Venha comemorar a vitória de Lula, Wagner e de uma nova era para a Bahia!
DJ's: BIG BROTHER, ROGER'N ROLL, MESSIAH E JAN BALANÇO
LOCAL: GOETHE CAFÉ - ICBA - CORREDOR DA VITÓRIA, 1809.
DATA: 1º DE NOVEMBRO DE 2006 - QUARTA-FEIRA - VÉSPERA DO FERIADO - 21 HORAS
Estacionamento livre (entrada pelo Vale do Canela)
ENTRADA FRANCA
Informações: (71) 9101-8057
terça-feira, outubro 31, 2006
quinta-feira, outubro 26, 2006
New Jazz Quartet e Jam Session no GoetheCafe
Goethelounge é a programação pré-clube de Salvador
Goethelounge é o nome do projeto semanal que estréia no dia 11 de novembro (sábado), com os djs do Pragatecno. É o lounge com cara de chill in que faltava na cidade! Música, dj, café, drinks e pratos leves...O evento vai acontecer todo sábado à noite até às 23h, no Goethe Cafe (pátio do ICBA - Corredor da Vitória) com entrada simbólica de R$ 4,00. O local vai oferecer estacionamento grátis (acesso pelo vale do canela) para os clientes.
Na trilha sonora, nu jazz, acid jazz, trip hop, deep, jazzy house, dub... Som para acompanhar um ótimo bate-papo, encontro com amigos, paquera, fazendo a preparação para quem vai esticar a noite ou para aqueles que querem um agito mais leve para o sábado. http://www.pragatecno.com.br
GOETHE CAFE - Corredor da Vitoria, 1809. (ver mapa abaixo)
Pátio do ICBA - Instituto Goethe.
Fone para contato 9101-8057, com Sônia Haas
_________
Vem + novidade por aí...
Em Salvador, dia 01 de dezembro, começa nosso projeto pista semanal às sextas-feiras. O projeto terá revezamento de djs do Pragatecno e convidados, 2 ambientes...Aguarde!
http://www.pragatecno.com.br
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Fique por dentro da programação do Pragatecno em Salavdor, assinando a lista de promoções e informes:
pragatecnonewsbahia-subscribe@yahoogrupos.com.br
Na trilha sonora, nu jazz, acid jazz, trip hop, deep, jazzy house, dub... Som para acompanhar um ótimo bate-papo, encontro com amigos, paquera, fazendo a preparação para quem vai esticar a noite ou para aqueles que querem um agito mais leve para o sábado. http://www.pragatecno.com.br
GOETHE CAFE - Corredor da Vitoria, 1809. (ver mapa abaixo)
Pátio do ICBA - Instituto Goethe.
Fone para contato 9101-8057, com Sônia Haas
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Vem + novidade por aí...
Em Salvador, dia 01 de dezembro, começa nosso projeto pista semanal às sextas-feiras. O projeto terá revezamento de djs do Pragatecno e convidados, 2 ambientes...Aguarde!
http://www.pragatecno.com.br
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Fique por dentro da programação do Pragatecno em Salavdor, assinando a lista de promoções e informes:
pragatecnonewsbahia-subscribe@yahoogrupos.com.br
BaiHunos no Goethe Cafe
O Bando de Uns lançou seu show BaiHunos - Doces Bárbaros 30 anos no Goethe Cafe no último sábado, 21 de outubro. Segue o texto do programa e um trecho do show:
Baihunos
Baianos e Hunos foram reunidos, no termo Baihunos, na imprensa brasileira em 1972, num artigo de Millôr Fernandes para o jornal O Pasquim, numa tirada irônica e agressiva, a questionar uma certa “invasão” de baianos na cidade do Rio de Janeiro. Em 1976, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa e Maria Bethânia se reuniram para um show/disco/filme e assumiram a pecha de bárbaros, numa acepção um tanto quanto diferente.
O show Os Doces Bárbaros, que teve como um dos principais motes a liberdade comportamental, estreou em junho de 1976, no Anhembi, em São Paulo, causando furor entre crítica e público. A resposta que Caetano Veloso esboçou com o nome do grupo traduzia os elementos de que esses artistas dispunham para invadir, de fato, o cenário midiático brasileiro. Eram jovens, baianos, mestiços, regionais e universais. Tudo o que desagradou Millôr, mas provocou outros setores das artes e imprensa, chegou à cidade do Salvador em outubro de 1976, após uma turnê intercalada pela prisão de Gilberto Gil por porte de maconha, em Florianópolis.
Na cidade da Bahia, os Doces Bárbaros puderam, apresentar um repertório que passeava entre os sambas-de-roda estilizados de Wally Salomão, até a história negra do rock proposta por Gil em Chuck Berry Fields Forever, passando por Caymmi e pelas composições autorais, a evocar uma brasilidade composta de feixes de identidade muito mais complexos que nossa vã idéia de unidade nacional. Em Os Doces Bárbaros, esse Brasil se coloca hippie, rocker, pop, baiano e plural.
Em 2006, trinta anos depois do evento, o bando de uns traz Baihunos – o show –, procurando desenhar uma trajetória da música sobre a Bahia chegando até os desdobramentos dessa estética, como o afro e as matrizes do nosso moderno carnaval. Em 2006, então, após trinta anos, ainda podemos falar em alto astral, afoxés, lindas canções e num Brasil de identidades múltiplas, entre as quais, a Bahia se encontra como uma representação de relevância inconteste.
CARLOS BARROS
Baianos e Hunos foram reunidos, no termo Baihunos, na imprensa brasileira em 1972, num artigo de Millôr Fernandes para o jornal O Pasquim, numa tirada irônica e agressiva, a questionar uma certa “invasão” de baianos na cidade do Rio de Janeiro. Em 1976, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa e Maria Bethânia se reuniram para um show/disco/filme e assumiram a pecha de bárbaros, numa acepção um tanto quanto diferente.
O show Os Doces Bárbaros, que teve como um dos principais motes a liberdade comportamental, estreou em junho de 1976, no Anhembi, em São Paulo, causando furor entre crítica e público. A resposta que Caetano Veloso esboçou com o nome do grupo traduzia os elementos de que esses artistas dispunham para invadir, de fato, o cenário midiático brasileiro. Eram jovens, baianos, mestiços, regionais e universais. Tudo o que desagradou Millôr, mas provocou outros setores das artes e imprensa, chegou à cidade do Salvador em outubro de 1976, após uma turnê intercalada pela prisão de Gilberto Gil por porte de maconha, em Florianópolis.
Na cidade da Bahia, os Doces Bárbaros puderam, apresentar um repertório que passeava entre os sambas-de-roda estilizados de Wally Salomão, até a história negra do rock proposta por Gil em Chuck Berry Fields Forever, passando por Caymmi e pelas composições autorais, a evocar uma brasilidade composta de feixes de identidade muito mais complexos que nossa vã idéia de unidade nacional. Em Os Doces Bárbaros, esse Brasil se coloca hippie, rocker, pop, baiano e plural.
Em 2006, trinta anos depois do evento, o bando de uns traz Baihunos – o show –, procurando desenhar uma trajetória da música sobre a Bahia chegando até os desdobramentos dessa estética, como o afro e as matrizes do nosso moderno carnaval. Em 2006, então, após trinta anos, ainda podemos falar em alto astral, afoxés, lindas canções e num Brasil de identidades múltiplas, entre as quais, a Bahia se encontra como uma representação de relevância inconteste.
CARLOS BARROS
domingo, outubro 22, 2006
quinta-feira, outubro 19, 2006
Apresenta (20 e 21 de out)
terça-feira, outubro 10, 2006
Geovanna Costa no Goethe Cafe
Geovanna Costa se apresentou no Goethe Cafe no sábado trazendo o melhor da soul music brasileira.
Barravento no GoetheCafe
O Barravento estreou as tardes de sábado do GoetheCafe tocando seu gostoso samba de roda. Veja o que te espera no próximo show:
terça-feira, outubro 03, 2006
Bando de UNS no GoetheCafe
Nesse sábado o Bando de UNS apresentou seu Show de Música Brasileira no Goethe Cafe. Abaixo um trecho do seu repertório:
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